Branco
reluz.
Branco
floco que cai.
Se sobrepõe
ao branco já.
Branco mais
branco que a roupa
de Iemanjá.
Branca
Kabul.
Branca,
estéril a minha dor.
Branco
floco que cai.
Branco o
meu amor.
A minha
dor.
Branca a
minha pouca esperança.
Branca a
saudade.
A vontade
de ser de outra cor.
Coração
branco
aqui em
Kabul...
Kabul –
março/2005
PARABENS PELA MARAVILHOSA POSTAGEM MARIA BARCELLOS , OBRIGADO ! BJOOOSSS !
ResponderExcluirObrigada a voce por ter lido e compartilhado! Bejo
ExcluirLinda Maria, de todas as cores! Obrigada por traduzir palavras. Bjos
ResponderExcluirFico imensamente feliz por vc ter lido meu poema! Pretendo ir postando coisas que traduzam o que senti e sinto pelos lugares onde passei, passo e passarei. Nesse momento busco compartilhar as sensações vividas no Afeganistão e no Paquistão. É muito bom saber que os amigos gostaram e é para eles que faço as postagens. Um tanto de mim em cada um. Beijos querida
Excluir